Toninho Cerezo é apresentado pelo Vitória
7:24 PM
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Hugo Santana
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“Dirigir o Vitória mexe muito com meu coração. Sempre vou procurar fazer o meu melhor pelo Vitória”.
Doze anos depois de levar o rubro-negro às semifinais do Campeonato Brasileiro em 1999 e depois de duas tentativas não concretizadas, Toninho Cerezo está de volta ao Vitória. O treinador foi apresentado na tarde desta terça-feira em concorrida coletiva na Sala de Imprensa João Borges Bougê, no Estádio Manoel Barradas.
Doze anos depois de levar o rubro-negro às semifinais do Campeonato Brasileiro em 1999 e depois de duas tentativas não concretizadas, Toninho Cerezo está de volta ao Vitória. O treinador foi apresentado na tarde desta terça-feira em concorrida coletiva na Sala de Imprensa João Borges Bougê, no Estádio Manoel Barradas.
O Executivo de futebol do clube, Newton Drummond, fez a apresentação e o presidente em exercício Carlos Sergio Falcão saudou o treinador em nome da diretoria. O vice-presidente do Conselho Deliberativo, Silvoney Sales, participou da apresentação que atraiu ao clube um antigo colaborador: Joaquim Sales.
Comandante do time rubro-negro no período de 25 de julho a 8 de dezembro de 1999, Toninho Cerezo está na história do Vitória por ter sido depois de Fito Neves o técnico com melhor colocação no Campeonato Brasileiro. Fito foi finalista em 93 diante do Palmeiras, enquanto Cerezo chegou às semifinais em 99, sendo eliminado pelo Atlético Mineiro numa série de três emocionantes jogos.
Cerezo assumiu em 99 logo após a saída de Ricardo Gomes, cujo Vitória foi seu primeiro time como técnico no Brasil. Sua campanha é a quinta melhor em aproveitamento de pontos (42 pontos em 71 disputados, média de 51,9%). Em 27 jogos, o time sob comando de Cerezo venceu 12 vezes, empatou seis e perdeu nove. Marcou 41 gols e sofreu 47.
O curioso é que Cerezo não começou bem e nos seis primeiros jogos acumulou quatro derrotas e apenas um triunfo. Somente a partir da sétima rodada, quando o rubro-negro derrotou o Botafogo, por 2 x 0, no Barradão, o time engrenou de vez e no ano do centenário do clube alcançou a quarta colocação no Brasileiro, que não era disputado no sistema de pontos corridos.
Depois da passagem pelo Vitória, Toninho Cerezo assumiu o Kashima Antlers, onde permaneceu por seis anos, sendo bicampeão japonês, bicampeão da Copa da Liga e campeão Copa do Imperador. Treinou em seguida o Al-Hilal, da Arábia Saudita, o Al Ain e o Al-Shabab, ambos dos Emirados Árabes. No Brasil, além do Vitória e do Atlético Mineiro, Cerezo treinou o Guarani e teve uma rápida passagem pelo Sport, em 2010.
O atleta
Como jogador (meio-campista), Cerezo surgiu em 1972 no Atlético Mineiro, jogou no ano seguinte emprestado ao Nacional (AM), retornou e ficou até 84 no Galo, transferindo-se para a Roma, da Itália. Saiu em 1986 e foi para a Sampdoria, onde ficou até 1992.
Voltou ao Brasil em 1992 para defender o São Paulo, teve uma passagem rápida pelo Paulista (94), e saiu do São Paulo em 1995 para jogar mais uma vez no Atlético Mineiro e encerrar a carreira em 1997.
Disputou as copas do mundo de 1978 na Argentina e foi titular do time na Espanha em 1972 sob comando do saudoso Telê Santana, responsável pelo seu lançamento no time profissional do Atlético Mineiro.
Comandante do time rubro-negro no período de 25 de julho a 8 de dezembro de 1999, Toninho Cerezo está na história do Vitória por ter sido depois de Fito Neves o técnico com melhor colocação no Campeonato Brasileiro. Fito foi finalista em 93 diante do Palmeiras, enquanto Cerezo chegou às semifinais em 99, sendo eliminado pelo Atlético Mineiro numa série de três emocionantes jogos.
Cerezo assumiu em 99 logo após a saída de Ricardo Gomes, cujo Vitória foi seu primeiro time como técnico no Brasil. Sua campanha é a quinta melhor em aproveitamento de pontos (42 pontos em 71 disputados, média de 51,9%). Em 27 jogos, o time sob comando de Cerezo venceu 12 vezes, empatou seis e perdeu nove. Marcou 41 gols e sofreu 47.
O curioso é que Cerezo não começou bem e nos seis primeiros jogos acumulou quatro derrotas e apenas um triunfo. Somente a partir da sétima rodada, quando o rubro-negro derrotou o Botafogo, por 2 x 0, no Barradão, o time engrenou de vez e no ano do centenário do clube alcançou a quarta colocação no Brasileiro, que não era disputado no sistema de pontos corridos.
Depois da passagem pelo Vitória, Toninho Cerezo assumiu o Kashima Antlers, onde permaneceu por seis anos, sendo bicampeão japonês, bicampeão da Copa da Liga e campeão Copa do Imperador. Treinou em seguida o Al-Hilal, da Arábia Saudita, o Al Ain e o Al-Shabab, ambos dos Emirados Árabes. No Brasil, além do Vitória e do Atlético Mineiro, Cerezo treinou o Guarani e teve uma rápida passagem pelo Sport, em 2010.
O atleta
Como jogador (meio-campista), Cerezo surgiu em 1972 no Atlético Mineiro, jogou no ano seguinte emprestado ao Nacional (AM), retornou e ficou até 84 no Galo, transferindo-se para a Roma, da Itália. Saiu em 1986 e foi para a Sampdoria, onde ficou até 1992.
Voltou ao Brasil em 1992 para defender o São Paulo, teve uma passagem rápida pelo Paulista (94), e saiu do São Paulo em 1995 para jogar mais uma vez no Atlético Mineiro e encerrar a carreira em 1997.
Disputou as copas do mundo de 1978 na Argentina e foi titular do time na Espanha em 1972 sob comando do saudoso Telê Santana, responsável pelo seu lançamento no time profissional do Atlético Mineiro.
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