Sem jogar desde o Brasileirão, Neto Coruja confessa que pensa em parar
2:47 PM
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Hugo Santana
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Neto Coruja observa o treino e desabafa: "Tô quase desistindo de bola, a cruz que eu carrego é pesada". De lá, seguiu para a sala de fisioterapia, lugar que visita duas vezes por dia desde que se reapresentou, em janeiro.
Neto trata de uma tendinite patelar (inflamação no tendão) no joelho direito. 'Comecei sentindo uma dorzinha incômoda, no ano passado. Ela foi aumentando, mas achei que fosse melhorar nas férias". Não melhorou.
"O caso dele não é cirúrgico. O tratamento é conservador. Ele tem tido melhoras, mas, às vezes, volta a sentir", explica o médico do clube, Rodrigo Vasco da Gama, que não aponta uma previsão para o volante voltar aos gramados. A última vez que Coruja entrou em campo foi em 5 de dezembro do ano passado, contra o Atlético-GO, na última rodada da Série A.
Essa não é a primeira vez que ele machuca o joelho direito. Em 2007, deu um carrinho pra tirar a bola de Índio durante o treino e acabou se chocando com a trave. Passou por uma pequena cirurgia, ficou oito meses de molho e perdeu uma chance com Mauro Fernandes, técnico do Vitória na época. "Antes daquele treino, ele me disse que eu ia pro banco", lembra.
Contrato - Neto vive um problema no departamento m édico e outro no de futebol. O contrato dele termina no final do ano e a renovação está longe de ser acertada. Segundo o diretor de futebol, Beto Silveira, há discordância no valor do salário. "Tá havendo conversa quase diariamente. O Vitória já chegou no teto, já fez o que podia, mas a parte de lá tá pedindo muito e a de cá não tem como pagar", afirma. O jogador deixa as negociações para os empresários e prefere não falar muito sobre o assunto. "O clube fez a proposta, eu fiz a minha. Tô dependendo do clube, se acharem correto... Se não, paciência", diz Neto.
Quem está doido pra que toda essa situação se resolva é o técnico Antonio Lopes. "Ele faz muita falta. É o tipo do volante que gosto. Muito bom jogador. Se não tivesse tido esses problemas, era jogador pra ir pra Seleção", enaltece.
Neto trata de uma tendinite patelar (inflamação no tendão) no joelho direito. 'Comecei sentindo uma dorzinha incômoda, no ano passado. Ela foi aumentando, mas achei que fosse melhorar nas férias". Não melhorou.
"O caso dele não é cirúrgico. O tratamento é conservador. Ele tem tido melhoras, mas, às vezes, volta a sentir", explica o médico do clube, Rodrigo Vasco da Gama, que não aponta uma previsão para o volante voltar aos gramados. A última vez que Coruja entrou em campo foi em 5 de dezembro do ano passado, contra o Atlético-GO, na última rodada da Série A.
Essa não é a primeira vez que ele machuca o joelho direito. Em 2007, deu um carrinho pra tirar a bola de Índio durante o treino e acabou se chocando com a trave. Passou por uma pequena cirurgia, ficou oito meses de molho e perdeu uma chance com Mauro Fernandes, técnico do Vitória na época. "Antes daquele treino, ele me disse que eu ia pro banco", lembra.
Contrato - Neto vive um problema no departamento m édico e outro no de futebol. O contrato dele termina no final do ano e a renovação está longe de ser acertada. Segundo o diretor de futebol, Beto Silveira, há discordância no valor do salário. "Tá havendo conversa quase diariamente. O Vitória já chegou no teto, já fez o que podia, mas a parte de lá tá pedindo muito e a de cá não tem como pagar", afirma. O jogador deixa as negociações para os empresários e prefere não falar muito sobre o assunto. "O clube fez a proposta, eu fiz a minha. Tô dependendo do clube, se acharem correto... Se não, paciência", diz Neto.
Quem está doido pra que toda essa situação se resolva é o técnico Antonio Lopes. "Ele faz muita falta. É o tipo do volante que gosto. Muito bom jogador. Se não tivesse tido esses problemas, era jogador pra ir pra Seleção", enaltece.
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